A Rede InovaGov promoveu debate para tratar da qualidade dos serviços públicos brasileiros.Com apoio da Escola Nacional de Administração Pública, a Rede reuniu gestores para trocarem experiências bem-sucedidas na oferta de serviços públicos e na inclusão da perspectiva do cidadão no redesenho de serviços no último dia 13, em Brasília/DF.
por Kamila Farias
A Rede InovaGov promoveu debate para tratar da qualidade dos serviços públicos brasileiros.Com apoio da Escola Nacional de Administração Pública, a Rede reuniu gestores para trocarem experiências bem-sucedidas na oferta de serviços públicos e na inclusão da perspectiva do cidadão no redesenho de serviços no último dia 13, em Brasília/DF.
Com a Copa do Mundo se aproximando, o evento foi todo elaborado com referências ao futebol: a começar pelo nome “Bola na Rede”. A mesa de debate, por exemplo, foi chamada “Bem amigos da Rede InovaGov”. A programação também contou com o “Pode isso, Arnaldo?”, um momento para troca livre de ideias. A última interação foi a participação nas oficinas “Treino é treino, jogo é jogo”, quando os participantes puderam estabelecer conexões, além de compartilhar práticas em inovação.
Para os participantes do evento, o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão – MP está oferecendo dois tipos de recursos para as instituições públicas interessadas em aprimorar a prestação de serviços. Para auxiliar as organizações a simplificar e digitalizar serviços, o MP disponibiliza o Kit de Transformação de Serviços e consultoria específica para cada órgão ou entidade, que deve ser agendada pelo e-mail cidadaniadigital@planejamento.gov.br.
Comentário do professor Jacoby Fernandes: o serviço público é o dever do Estado de garantir a oferta de certas materialidades em favor da coletividade. Independentemente de como seja prestado, o serviço ao cidadão deve ser eficiente e de qualidade, motivo pelo qual deve haver o controle de sua prestação e a qualificação constante de quem o presta. Vale destacar, também, a prestação de serviços eletrônicos, que, além de estar em completa harmonia com as possibilidades tecnológicas que possuímos hoje, também atende ao princípio da eficiência, conforme previsto na Constituição Federal. Em tempos de novas tecnologias e interação constante entre prestadores e usuários dos serviços, a busca por mecanismos mais atualizados e sistemas mais inteligentes pode fazer grande diferença na entrega das ações governamentais.
Com informações do portal do Ministério do Planejamento.