por Matheus Brandão
Matéria publicada no jornal Correio Braziliense de hoje destaca que, embora O Programa de Parcerias de Investimentos – PPI do Governo Federal tenha trazido alguns avanços na área de infraestrutura brasileira, eles não foram suficientes para superar 25 anos de mau planejamento no setor. “Esse é um dos setores que mais geram emprego. No entanto, investe-se hoje em infraestrutura 1,5% do PIB, enquanto que a média mundial é de 5%. Estamos muito longe, com defasagem de R$ 200 bilhões por ano”, destaca Venilton Tadini, presidente da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base para a reportagem do Correio Braziliense.
Em 2018, espera-se que avanços no setor ferroviário e interligação logística entre ferrovias e portos pode atrair novos investimentos, auxiliando no desenvolvimento da infraestrutura e ampliando os avanços para o País.
Comentário do professor Jacoby Fernandes: a reportagem estabelece um relato claro sobre as dificuldades de avanço no setor de infraestrutura em razão da falta de planejamento estatal. O chamado Custo Brasil é afetado diretamente por essa dificuldade dos produtores em relação ao envio dos seus produtos até o consumidor final.
O Custo Brasil também é afetado diretamente por questões relacionadas à burocracia estatal e ao alto valor pago a título de tributos. Cabe ao governo uma análise da situação macro em busca de uma solução que estimule o investidor a produzir no Brasil.
Com informações do Correio Braziliense.