O Banco Central do Brasil intensifica o trabalho de recuperação de valores de grandes devedores neste ano. Segundo estimativas da instituição, o projeto Grandes Devedores deve recuperar aproximadamente R$ 7 bilhões até setembro de 2016. De acordo com informações do Portal Brasil, por meio do projeto, lançado em 2014, o Banco Central “promoveu sistematização e priorização de ações em um universo de 4.078 processos de cobrança de empresas e pessoas físicas em situação de inadimplência com a autarquia”.
O Banco Central do Brasil intensifica o trabalho de recuperação de valores de grandes devedores neste ano. Segundo estimativas da instituição, o projeto Grandes Devedores deve recuperar aproximadamente R$ 7 bilhões até setembro de 2016. De acordo com informações do Portal Brasil, por meio do projeto, lançado em 2014, o Banco Central “promoveu sistematização e priorização de ações em um universo de 4.078 processos de cobrança de empresas e pessoas físicas em situação de inadimplência com a autarquia”.
Consta do texto, ainda, que na lista de devedores do BC constam instituições financeiras, corretoras de câmbio, empresas que fazem importação, times de futebol, além de pessoas físicas. O foco foram os 322 maiores créditos devidos, dentro do total de créditos de R$ 42,7 bilhões. Desses maiores créditos devidos, o BC recuperou R$ 4,614 bilhões entre setembro de 2014 e dezembro de 2015.
Comentário do professor Jacoby Fernandes: ao que se percebe, o programa Grandes Devedores intensificou o trabalho do Banco Central com a utilização de mecanismos que melhorassem a eficiência da instituição. Na matéria, o procurador-geral do Banco Central, Isaac Ferreira, informou que “a Procuradoria-Geral do Banco Central analisou estratégias de busca online de bens e devedores, criou um sistema de faixas de créditos (ínfimo, pequeno, médio e grande), com providências e diligências obrigatórias e complementares”.
Além da recuperação dos recursos, as estratégias e a experiência adquirida pelos procuradores do Banco Central poderiam ser compartilhadas entre os demais entes que atuam com a cobrança para que se aprimore tal atividade na Administração Pública. Sabe-se que a queixa por mais auditores e técnicos no setor é justa, mas não deve ser a única possibilidade almejada para a melhoria no processo de cobrança. A busca por tecnologias mais eficientes devem ser estimuladas, como no caso do Banco Central.
Com informações do Portal Brasil.