
O Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União concluiu na última semana a etapa de capacitação dos tribunais de contas estaduais e municipais sobre monitoramento de despesas. A iniciativa foi realizada em continuidade à expansão da metodologia da CGU sobre monitoramento e análise contínua dos gastos públicos.
O Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União concluiu na última semana a etapa de capacitação dos tribunais de contas estaduais e municipais sobre monitoramento de despesas. A iniciativa foi realizada em continuidade à expansão da metodologia da CGU sobre monitoramento e análise contínua dos gastos públicos. Em três semanas de capacitação, foram treinados 66 servidores de 20 cortes de contas que atuarão nas Unidades de Informações Estratégicas.
O treinamento é parte da atividade do Observatório da Despesa Pública, uma rede instituída para avaliar a correta aplicação dos recursos públicos. “Estes servidores agora têm atribuição de produzir conhecimentos, a exemplo de trilhas de auditoria e cruzamento de dados, que permitam às autoridades competentes, nos níveis estratégico, tático e operacional, adotar decisões que resultem em aumento da efetividade das ações de controle externo”, destaca reportagem publicada no portal do Ministério da Transparência.
Comentário do professor Jacoby Fernandes: essa é mais uma importante ação de integração e apoio do controle interno ao controle externo, conforme previsto no texto constitucional. O Observatório da Despesa Pública é uma louvável iniciativa criada no âmbito da Controladoria-Geral da União voltada à aplicação de metodologia científica, apoiada em tecnologia da informação de ponta, para a produção de informações que visam subsidiar e acelerar a tomada de decisões estratégicas, por meio do monitoramento dos gastos públicos.
Com o auxílio da tecnologia, os membros dos órgãos de controle podem, assim, ter uma visão ampla da situação global e oferecer aos gestores informações qualificadas sobre a realidade existente no momento da tomada de decisões.
Fonte: Ministério da Transparência.