Edital de obras no Pedral de Lourenço deve ser publicado em fevereiro

O diretor geral  do Dnit, Jorge Ernesto Pinto  Fraxe, antecipou na manhã desta terça, 28, à senadora Kátia Abreu  que as obras de derrocagem do Pedral de Lourenço, que já estavam incluídas no PAC, terão suas contratações agora reguladas pelo RDC (Regime Diferenciado  de Contratação) do governo federal.  Para a senadora Kátia Abreu, a decisão da presidente Dilma Roussef vai dar celeridade às obras de  derrocagem do pedral, necessárias para a viabilização da hidrovia do Tocantins. 

O diretor geral  do Dnit, Jorge Ernesto Pinto  Fraxe, antecipou na manhã desta terça, 28, à senadora Kátia Abreu  que as obras de derrocagem do Pedral de Lourenço, que já estavam incluídas no PAC, terão suas contratações agora reguladas pelo RDC (Regime Diferenciado  de Contratação) do governo federal. 

Para a senadora Kátia Abreu, a decisão da presidente Dilma Roussef vai dar celeridade às obras de  derrocagem do pedral, necessárias para a viabilização da hidrovia do Tocantins. O derrocamento é a retirada ou destruição de pedras ou rochas submersas, que impedem a plena navegação do rio Tocantins, no chamado Pedral de São Lourenço, que fica acima das eclusas da Hidrelétrica de Tucuruí. Para a senadora Kátia Abreu, é necessário, ainda, a construção das eclusas de Estreito e Lajeado, que deverá ser feito por meio de parcerias público-privadas (PPP). A implantação da hidrovia proporcionará um grande impacto na economia regional, especialmente a região do Bico do Papagaio onde está em andamento a construção de um porto privado em Praia Norte.

Além disso, segundo Kátia Abreu, presidente da Federação da Agricultura do Tocantins e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, a hidrovia do Tocantins será fundamental para o escoamento da safra brasileira de soja e milho produzida nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste do País pelos corredores do chamado Arco Norte, aí incluído o Tocantins, de posição estratégica para o escoamento da produção do país. Essas regiões produzem 52% da soja e do milho colhidos no País, mas 86% dessa produção são escoados por meio de rodovias e portos do Sul e Sudeste. “O deslocamento das cargas encarece os custos do frete, comprometendo a competitividade dos produtos brasileiros vendidos no Brasil e no exterior”, afirmou a Senadora.

Fonte: http://www.jornalstylo.com.br/noticia.php?l=997e50eb40eb1cffa6009d2e82e817c3

Palavras Chaves