Nos últimos anos, as empresas estatais brasileiras foram alvo de muitas notícias negativas na mídia. Por isso, o presidente em exercício, Michel Temer, ordenou que a nova equipe econômica do governo passasse um pente-fino nas empresas para corrigir os excessos do passado, impor uma gestão mais bem avaliada pelo mercado financeiro e aumentar o grau de eficiência. Dessa forma, além de substituir nomes, a equipe fará cortes de despesas.
Nos últimos anos, as empresas estatais brasileiras foram alvo de muitas notícias negativas na mídia. Por isso, o presidente em exercício, Michel Temer, ordenou que a nova equipe econômica do governo passasse um pente-fino nas empresas para corrigir os excessos do passado, impor uma gestão mais bem avaliada pelo mercado financeiro e aumentar o grau de eficiência. Dessa forma, além de substituir nomes, a equipe fará cortes de despesas.
De acordo com a matéria do site O Globo, o peemedebista Eliseu Padilha deve coordenar essa movimentação e orientar a renegociação dos contratos de cada uma das estatais. A troca nos comandos da Petrobras e do Banco do Brasil, no entanto, deve ficar para um segundo momento no governo Michel Temer. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, vai participar da escolha dos substitutos, mas isso será feito com calma, para não criar turbulências no mercado financeiro.
A maior preocupação no momento é com a Caixa Econômica Federal, que será presidida pelo ex-ministro da Integração Nacional e das Cidades, Gilberto Occhi. Uma decisão já tomada refere-se ao fato de que, à exceção do presidente da instituição, todos os vice-presidentes da Caixa terão de ser funcionários de carreira. Até então, eram permitidas indicações políticas. A equipe de Temer quer levantar qual é o real custo para a instituição dos programas do Governo Federal. Como o banco foi o principal palco das pedaladas fiscais, o possível novo governo quer uma inquisição nas contas da instituição.
Com informações do O Globo.