O ministro falou sobre a carência de novos profissionais nas áreas de exatas e biológicas. Entre as iniciativas que poderiam ser estimuladas com ajuda do empresariado está a criação de novas faculdades de Medicina.
O ministro falou sobre a carência de novos profissionais nas áreas de exatas e biológicas. Entre as iniciativas que poderiam ser estimuladas com ajuda do empresariado está a criação de novas faculdades de Medicina. “Estamos com carência de médicos no país, principalmente na área pública”, destacou. Segundo o ministro, entre os planos do governo está o estímulo à carreira de magistratura por meio de bolsas de estudos, o aperfeiçoamento do ensino técnico e a universalização do Enem, que, segundo ele é a “porta de acesso ao mercado de trabalho”.
Mercadante destacou o apoio do governo ao acesso à educação para famílias mais pobres, cuja meta é ter 50% das crianças nas creches até 2016 e 100% das crianças de 4 e 5 anos na pré-escola. Segundo ele, é importante o Brasil ter educação em tempo integral. “Nunca haverá educação com qualidade enquanto não houver educação em tempo integral”, afirmou. Mercadante voltou a defender a destinação de 100% dos royalties do petróleo para a educação e a existência das cotas para negros na educação. “Pobreza é falta de oportunidade; não é sinônimo de falta de inteligência”, ressaltou.
PESQUISA– Para 42% dos empresários que participaram da Pesquisa Clima Empresarial realizada durante o evento, os negócios devem melhorar, contra 44% na edição anterior. No item Emprego, 40% pretendem empregar – 45% na edição passada. Em relação ao fator que impede o crescimento, a carga tributária aparece 59% e cenário político com 13%. A maior alta se deu em relação aos negócios para 2013: 58% acreditam que os negócios irão melhorar – na edição passada esse percentual era de 67%. O índice geral de clima empresarial caiu de 5,8 para 5,5.
Fonte: Revista Bem Público
Disponível em: http://www.bempublico.com.br/materias/materiaVer.php?materiaID=6567