Conforme o ministério, a transformação digital possibilita que a sociedade avalie de forma mais efetiva os serviços prestados e que o governo monitore com mais precisão os gargalos de tempo e qualidade nas entregas.
O Ministério da Economia ultrapassou o número de 300 serviços digitais, de um total de 370 ofertados pelo órgão, atingindo 80% de transformação digital. Ontem, 25/06, a pasta fez a inclusão de 39 novos serviços, como: comunicação de acidentes de trabalho, incêndios, riscos e inspeções a empreendimentos às unidades regionais de Fiscalização do Trabalho, além da solicitação de vínculos empregatícios do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados.
Conforme o ministério, a transformação digital possibilita que a sociedade avalie de forma mais efetiva os serviços prestados e que o governo monitore com mais precisão os gargalos de tempo e qualidade nas entregas. Pelo portal, o cidadão já conseguia comprar títulos públicos federais, saque do abono salarial e cotas do PIS ou PASEP, declaração do imposto de renda, parcelamento de débitos, obtenção da carteira de trabalho, entre outros.
Apenas com os serviços do Ministério da Economia transformados em 2019, estima-se uma economia de aproximadamente R$ 420,00 para cada R$ 1,00 investido, além de poupar ou reduzir em mais de oito milhões de horas o tempo gasto por todos os cidadãos, que antes tinham de acessar esses serviços presencialmente.
Comentário do professor Jacoby Fernandes: desburocratizar o serviço público e facilitar o acesso do cidadão é uma luta antiga que começa a ganhar contornos mais realistas. Oferecendo serviços digitalizados, além de melhorar a qualidade da interação entre sociedade e Estado, permite que os cidadãos deixem de gastar tempo e dinheiro com viagens e esperas para conseguir o que precisam. Quanto mais canais de contato entre a Administração e seus administrados, mais possibilidades de uma adequada prestação de serviço. Agora é a vez do cidadão: usar, avaliar e contribuir para o aperfeiçoamento.
Com informações do portal do Ministério da Economia.
Por Kamila Farias